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           MESTRE KACO
 

Mestre Kaco iniciou em 84, na cidade de Caruaru estado de Pernambuco por Mestre Barbosa, com quem se formou professor em 1991, após o falecimento do Mestre Barbosa continuou sua trajetória com Mestre Capitão com quem chegou à formação de Mestre em 2003. Há 16 anos desenvolve seu trabalho na Baixada Santista, com a Rede ANCA Capoeira, criou a “Parede de Bimba” treinamento na parede e atualmente coordena o núcleo Zungu na Baixada Santista e Madrid Espanha .   

 

 

MESTRE BUIU

 

Mestrando Buiu iniciou em 82 , na cidade Caçapava é formado de Mestre Venâncio do Vale do Paraíba que é formado por Mestre Silvestre. A 11 anos desenvolveu o trabalho com a Associação de Capoeira Raiz Mineira, Atualmente coordena o núcleo Agbaye. Presente em diversas cidades de Minas Gerais, alem de Biritiba Mirim, Salesópolis e Andradina e Maringa PR. Criou a Desenvoltura(treino) baseado no Katá do Karatê  e Projeto de Recreação nas aulas de Capoeira (Recrear Capoeira).

 

MESTRE FRANJA

 

 

Mestre Franja começou no ano de 1984 na cidade Descalvado, com o Mestre Ouriço da cidade de Porto Ferreira  do grupo Angolinha do mestre Carapau, obteve a formação de mestre em 1994 . Fundou a Associação de Capoeira Abaeté  dando prosseguimento  a trajetória na capoeira nas cidades de  Campinas e no estado do Acre. Atualmente coordena o núcleo Abaete.

Das esquerda para direita Mestre Kaco, Mestre Buiu, Mestre Batateiro e Mestre Franja formam em 2015 o conselho de Mestres que dirigem a Rede ANCA Capoeira com o propósito de pensar e difundir a capoeira pelo mundo. Hoje divididos em quatro núcleos representados por seus Mestres e suas respectivas regiões.

Sobre nós

MESTRE BATATEIRO

 

José Dontalmo Filho iniciou a capoeira em 1976 na cidade de São José dos campos SP e formou se com Mestre Braz de Pindamonhangaba.  Iniciou trabalho no Sul de Minas na cidade de Cristina fundou a associação arte  Minas. Foi secretário de esportes na cidade e atualmente coordena o núcleo Anauê. 

ORGANIZAÇÃO EM REDE

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A formação de redes no Brasil; ganhou impulso na década de 90 no Brasil com as redes ambientais ligados a projetos de sustentabilidade. Com o intuito de pensar em uma organização democrática, repensar as formas como os grupos de capoeira se organizam e qual o impacto nas relações sociais entre os membros e a sociedade. Especialmente quais são os aspectos que grupos acabam reproduzindo, muitas vezes até desconfigurando a própria luta histórica da capoeira. Isto é, quando reproduzimos ideologias hegemônicas, próximas de um adestramento dos corpos, voltado a performance e a disputa, ao lucro e a reprodução de movimentos. Se um grupo apenas reproduz a violências da sociedade ou não reflete sobre estas questões, a pratica deixa de ser uma ação libertadora para se tornar uma pratica que oprime. Como afirma Martinho, 2003 autor do livro Redes uma introdução as dinâmicas de conectividade e auto organização   

Foi também por conta de muita criatividade e idealismo que as próprias redes saíram do papel para existir no mundo e ajudar a transformar as relações sociais, as formas de aprender, de trabalhar e de atuar sobre a realidade.
Tudo isso faz parte de uma aposta: é possível construir formas de organização social novadoras, baseadas em princípios democráticos, inclusivos, emancipadores e que busquem a sustentabilidade. Desta forma, organizações, pessoas e grupos de todas as partes, do local ao global, podem somar seus talentos, vocações e recursos em torno de objetivos comuns e fortalecer a ação de todos.
Criando conexões abrimos à nossa frente um enorme horizonte de possibilidades. Podem ser parcerias, trocas, amizades, afetos, novos valores e formas de convivência, criação de conhecimentos, aprendizados, apoios, diálogos, participação, mobilização, força política, conquistas e muito mais. 

Esta é uma ideia complexa no qual não sabemos onde chegaremos. Sabemos o que não queremos reproduzir e compactuar, sabemos que existe um conselho de Mestres dispostos a dialogar na diferença e a encontrar pontos comuns, inspirar uma escola de capoeira para transformação pessoal, que auxilie na transformação da sociedade. São nossos griots, dispostos a transmitir seu saber pela oralidade como os sábios de algumas partes da Africa. São nossos Mestres que não estão interessados em impor seu poder, mas em transmitir o seu saber , permitindo que cada discípulo contribua e participe respeitando sua individualidade, valorizando que cada núcleo revele suas particularidades. 

Iê viva meu Deus
Iê viva meu Mestre

 

CAPOEIRA SEM ARTE É OCA VAZIA DE SENTIDO, CAPOEIRA SEM LUTA É ATIVISMO SEM COMPROMISSO!     Mestre Zulu

© Desde 2004 Rede ANCA Capoeira

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